George Amaral

George Amaral

Foto colorida. George é um homem branco de aproximadamente 30/40 anos. Tem cabelos castanhos, lisos, curto e fartos. Veste uma camisa azul e sorri. No canto inferior direito da imagem está escrito seu nome. Por toda imagem há o padrão de triângulos losângulos, uns vazados e outros amarelos.

“George Amaral atua como psicanalista, escritor e pesquisador. É mestre e doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo, pesquisando a literatura fantástica e seus dispositivos de estranhamento, especialmente aqueles voltados para o despertar da reflexão crítica a respeito de questões sociais e ambientais. No mestrado se aprofundou no estranhamento típico da ficção New Weird, com a dissertação: “Novo estranhamento e consciência política: gêneros literários em Perdido Street Station, de China Miéville”. No doutorado voltou-se para a ecologia e o estranhamento no contexto da crise ambiental do Antropoceno, estudando a ficção científica climática. É também bacharel em Comunicação Social pela ECA-USP, especialista em Roteiro em Áudio e Audiovisual pela PUC-SP, psicanalista pela SBPI-SP e designer gráfico pela Escola Panamericana de Arte, SP.

É coautor, junto com Ana Rüsche, do “”Manual de sobrevivência na escrita”” (Monomito, 2020). Foi ilustrador de livros infantis publicados no Brasil, EUA e Noruega, e realizou projeto e diagramação de mais de trinta obras. Publicou os contos “Momentos Engarrafados” (2012) na coletânea VII Demônios, pela Editora Estronho, “Código Fonte” (2014), na Revista Trasgo, e “Para onde vamos?” (2022), na Revista Subtextos, e as histórias em quadrinhos “O Lobo Mau”, 2009, na Revista Subversos, e Day Old, 2009, em publicação independente nos EUA. Participou como roteirista nos curtas-metragens Retratos Anônimos, 2015 (selecionado para o 27º Festival Kinoforum) e Depois Daquele Trem, 2014 (exibido na Mostra Sesc de Cinema Paulista e no Programa Pontos MIS 2014). Tem artigos acadêmicos publicados na Revista Margem Esquerda, da Editora Boitempo, na Revista Abusões, da UERJ, e na Revista Jangada, da UFV. Como professor de dramaturgia para jovens no projeto 1ª Cena, da ONG Usina dos Atos, orientou a produção do roteiro para as peças Reais Interesses, Escola de Magia e As Cartas, encenadas em 2012.

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